domingo, 22 de janeiro de 2012

Viagem das férias

Para economizarmos um pouquinho, optamos por viajar para Barra Bonita em Três Barras.
Ficamos lá quase uma semana pescando, nadando, explorando, a Bell fez amizade com uma cachorrinha vizinha...






terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Os animais têm alma?

Para algumas pessoas religião é um assunto delicado, a maioria costuma defender a sua com unhas e dentes. Alguns pastores e padres chegam a escumungar conhecidos porque fizeram algo que vai contra os princípios daquela religião. E basicamente a 'fé' é isso. Não tenho porque falar mal de nenhuma, acho inclusive que se a pessoa levar a religião a sério isso vai fazer bem a ela.
O que importa, sou espirita, nada praticante, mas pretendo melhorar esse meu lado. A questão é: acho coerente as idéias da doutrina e me sinto muito bem com ela.

Junto então minha crença, o auto valor que dou aos animais e o resultado é: animais tem alma.
É natural ouvir ao meu redor as pessoas dizerem: você dá muito valor pra essa cachorra (tom sarcástico), você gosta mais da sua cachorra que de não sei quem, você só pensa nessa cachorra, cachorro não é gente, cachorro não é tão importante. (Fora os comentários típicos: ah dá uma casquinha de linguiça pra ela, batata frita não faz mal... ). (Os comentários são válidos para o Marcio também).
Eu não acredito nisso, não acho que minha cachorra seja um animal que eu tenha que qualificar com menos 'alma' do que eu, eu estou tirando dele um valor, valor que o cachorro, por exemplo, está sempre demonstrando. (Ex: pitbull que se jogou na frente do dono, levou uns tiros, não morreu e salvou o dono).

Em busca de sempre conhecer o mundo que aguarda todos nós e o que poderia acontecer com os meus companheiros, hoje só tenho a Bell, mas quero ter muitos outros. Comprei mais um desses livrinhos de cachorro, esse se chama Os animais têm alma? de Ernesto Bozzano.
Há muitíssimos casos que comprovam a existência da alma dos cães, da possibilidade telepática, psíquica, há visões percebidas por homens e animais, há muitos tipos de casos, ainda não terminei o livro, mas creio que ainda tem muitos histórias pra postar.
Uma pessoa já havia me dito que quando o cão latia para o além, ele estava vendo algum espirito.
Duas vezes já vi a Bell fazer isso, estávamos na cama dormindo e acordamos com a Bell em cima da cama latindo para a porta e nada além da dela. (Nem ladrão podia ser, moramos no 4o andar).
E essa atitude é idêntica a atitude de quando ela vê alguém por quem se sente ameaçada, ela corre para onde nós estamos parece que para nos proteger e late. E olha que ela nunca late. Com certeza ela não latiu para uma mosca. (Ela prefere comer as mosca).

Então lá vai um dos casos bem interessante do livro

Alucinações telepáticas nas quais um animal desempenha o papel de agente.

Caso I- (Em sonho, como indicio aparente de posse) - É o caso Haggard, que me limitarei a narrar tal como foi resumido, com a maior exatidão, na edição de julho de 1904 da Revue des Études Pychiques, enviando o leitor que desejar detalhes mais amplos ao número de outubro de 1904 do Jounal od the society for psychical research. Ei-lo:

O sr Rieder Haggard conta que se tinha deitado tranquilamente lá pela uma hora da madrugada do dia 10 de julho. Uma hora depois, a sra. Haggard, que dormia no mesmo quarto, ouviu seu marido gemer e emitir sons inarticulados "tais como um animal ferido". Inquieta, ela chamou por ele e o sr. Haggard percebeu a voz como em um sonho, mas não conseguiu livrar-se do pesadelo que o oprimia. Quando despertou completamente, contou a esposa que havia sonhado com Bob, o velho cão perdigueiro de sua filha primogênita e que ele o vira se debater numa luta terrivel, como se fosse morrer.
O sonho tivera duas partes distintas. A respeito da primeiro, o romancista lembra-se apenas de ter experimentado uma sensação de opressão, como se estivesse a ponto de afogar-se. Entre o instante em que ouvia a voz de sua esposa e aquele que despertou, o sonho tornou uma forma mais precisa."Eu via", conta o sr. Haggard, "o velho Bob estendido entre os canições de uma lagoa. Parecia me que a minha própria personalidade saia misteriosamente do corpo do cão, que comprimia sua cabeça contra o meu rosto de uma maneira bizarra. Bob procurava como que me falar e, não se fazendo compreender pelo som, me transmitia, de outro modo indefinível, a ideia de que estava prestes a morrer."
O sr e a sra Haggard tornaram a dormir e o romancista não foi mais perturbado em seu sonho. Na manhã seguinte, no desjejum, ele contou as filhas o que havia sonhado e riu com elas do medo que a mãe tivera. Atribuía o seu pesadelo a má digestão. Quanto ao cão Bob, ninguém se preocupou com ele, pois que, na tarde anterior, tinha sido visto com outros cães da vila e fizera os seus agrados a sua dona, como de costume. Quando a hora da refeição cotidiana passou sem que Bob aparecesse, a srta Haggard começou a experimentar alguma preocupação e o romancista a supor que se tratasse de um sonho verídico. Então fizeram-se buscas ativas que duraram quatro dias, no fim das quais os próprio sr Haggard achou o animal flutuando na aguá de uma lagoa, a dois km da vila, com o crãnio fraturado e duas patas quebradas.
Um primeiro exame, feito pelo veterinário, fez supor que o infeliz animal tivesse sido apanhado em uma armadilha, mas se encontraram em seguida provas indiscutíveis de que o cão tinha sido apanhado por um trem na ponta atravessava a lagoa e que fora lançado pelo choque, entre plantas aquáticas.
Na manhã de 19 de julho, um cantoneiro da estrada de ferro achara na ponte a coleira ensanguenta de Bob. Agora não restava duvida alguma de que o animal morrera na noite do sonho.
Por acaso, naquela noite, tinha passado pela ponte, um pouco antes da meia noite, um trem extraordinário de recreio que devia ter sido a causa do acidente.
Todas as circunstancias são provadas pelo romancista por meio de uma série de documentos.
Segundo o veterinário, a morte devia ter sido quase instantânea; ela teria então precedido de duas horas, ou mais o sonho do senhor Haggard.

domingo, 1 de janeiro de 2012

A virada

Esse ano a virada foi digna para nós, além das coisas gostosas que sempre tem lá na minha madrinha, aproveitamos bastante. Dessa vez não foi tanta gente, mas acho que foi até um ponto positivo, porque todos que estavam lá interagiram, foi festa de uma roda só, todos juntos.
Gostei muito mesmo, sinal de que esse ano será maravilhoso.







Agora vou curtir meu presente de natal enquanto o Marcio curte o Play 3.

Reveillon


Aproveitei a festividade do reveillon para usar o pigmento da MAC, glitter silver 3D. Ele é lindo demais, só que como eu sou uma 'maquiadora' de araque não ficou assim, bem feito.
Também não tenho super pinceis mágicos hehehe. E confesso que foi bem difícil tirar todos os glitter que se espalharam pelo rosto. Mas eu gostei, são poucos os lugares que combinam com uma sombra chamativa assim.


Segui as dicas do blog da Andreza Goulart e usei a sombra com um batom alaranjado também, o Costa Chic.