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sábado, 10 de março de 2012
Alimentação natural
Embora faça um tempo que eu não escreva nada aqui, as vezes é por simples falta de assunto, outras é por falta de tempo mesmo.
No caso, hoje eu tenho novidades.
Primeiro, estou fazendo academia na Brasil Fitness e estou amando, tem diversas aulas, das quais umas eu e a mãe experimentamos e em outras fidelizamos. Também fazemos musculação e é tudo de bom. As pessoas nos tratam super bem.
Segundo, estou fazendo o curso de Aux. veterinário do Cetac Vet. Até agora foram estudados apenas dois módulos, mas estou animada, tem muita coisa interessante pra ser aprendida. Também to achando muito legal a forma de avaliação deles.
E por último, começamos alimentação natural com a Bell. Que é o titulo do post.
A principio foi um pouco dificil achar os pescocinhos de frango que é a primeira etapa da dieta para cães inexperientes como a Bell que até então comia apenas ração, alguns petiscos caninos e frutas.
Por que começamos essa dieta?
Bem, tem a senhora criadora e dona desse blog http://holywestie.com.br/ me indicou. É um blog que sabe tudo sobre a raça da Bell, recomendo muito, lia ele mesmo antes de ter a minha lindinha.
A Bell teve muitos dodóizinhos de uns meses para cá, a glândula do iolaus estourou, picadinha de pulga que geravam machucados, dermatite umida (dodói muito horrivel). E essas coisinhas começaram a acontecer quando trocamos a ração da Bell para uma outra. Não que ração seja ruim, nem todas são boas mesmo, mas tivemos nossos motivos para trocar a alimentação da Bell.
Bom, conseguimos todas as informações necessárias com os blogs http://caonatural.com/ e http://www.cachorroverde.com.br/
Há também serviços disponíveis para casos delicados e esses probleminhas de saúde da Bell, por exemplo.
Acabamos optando por apenas seguir as dicas dos sites porque o dimdim ta curto e porque acreditamos que os probleminhas da Bell eram passageiros.
Porque optamos pela alimentação natural? Porque percebemos que podemos dar uma alimentação super rica para a Bell garantindo a sua saúde e sem os indevidos conservantes e demais componentes da ração que vem a não ser tão saudaveis assim.
Temos um livro importado sobre westies que diz que precisamos optar por rações sem alguns antioxidantes e acreditem foi extremamente difícil encontrar rações que não tinham esses conservantes, quase todas tem.
E tenho que admitir que muitas informações desse livro batem com a realidade e quem sou eu para questionar esses especialistas?! Palmas pra eles e obrigada por repassarem essas informações.
Há diversos beneficios citados no sites que eu falei que esclarecem todas as duvidas e explicam o procedimento por isso não sei se cabe a mim falar. Mas muita coisa melhora, a unica coisa negativa da alimentação natural é o trabalho, porque até na questão de custo é mais barato. As carnes recomendadas, as cheias de nutrientes, são carnes que tem pouca saída nos super mercados, por isso são baratas.
Uma pergunta super intrigante é como se torna o cocozão do bichinho?! Pois é, ainda não estou dando apenas alimentação natural, porque tem que ir inserindo a alimentação aos poucos, como nas trocas de ração por exemplo, então a Bell ainda está comendo ração também. Mas segundo as informações fica durinho e com pouco cheiro. O xixi que costuma ser amarelado e fedidinho também muda pra transparente e com pouco cheiro. Então é tranquilo.
Outro ponto que nos fez optar por essa alimentação é a satisfação da nossa menina, que cachorro não fica olhando com olhinhos pedunchos quando você vai jantar e põe aquela linguiça na mesa. Não que seja pra dar aquela linguiça, mas eles sentem os cheiros e é com base nele que os alimentos se tornam interessantes.
Então partindo desse principio imaginamos o quanto a Bell se sentiria mais feliz se tivesse essa variedade de alimentos para comer. Ossinhos carnudos de diversos tipos, balanceado com vejetais, levedo de cerveja e óleo de granola.
Também há muitas receitas de petiscos naturais no site, tudo feito com muito carinho pelos donos.
Outra coisa que vale ressaltar é que o grão da ração é adaptado apenas para a dentição do animal e não para o seu estomago, por isso que quando um cachorro vomita quando acabou de comer a ração está inchada. Um dos depoimentos que li num dos sites foi de um boxer com problema no estomago, que não conseguia se alimentar que teve 90% do problema resolvido com a alimentação natural.
Não indico como se fosse uma regra, mas para aqueles que tem motivos e vêem a alimentação natural como uma felicidade para o cão, um recurso para a saúde e acreditam nela, devem optar por ela também.
Porque mesmo que haja muitos cachorros que sobrevivem com restos de comida, não é bem essa a alimentação em questão, porque nós nos alimentamos de comida salgada e o sal faz mal para os animais.
Cebola por exemplo é tóxico, pode causar problemas renais. E os ossos quando são cozidos perdem todos os nutrientes e alguns se tornam até perigosos, como alguns ossos de galinha.
Por isso é bom estar ciente dos alimentos que podem ser dado a cães porque tem sim muito cão doente por causa de uma alimentação inadequada.
:)
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Os animais têm alma?
Para algumas pessoas religião é um assunto delicado, a maioria costuma defender a sua com unhas e dentes. Alguns pastores e padres chegam a escumungar conhecidos porque fizeram algo que vai contra os princípios daquela religião. E basicamente a 'fé' é isso. Não tenho porque falar mal de nenhuma, acho inclusive que se a pessoa levar a religião a sério isso vai fazer bem a ela.
O que importa, sou espirita, nada praticante, mas pretendo melhorar esse meu lado. A questão é: acho coerente as idéias da doutrina e me sinto muito bem com ela.
Junto então minha crença, o auto valor que dou aos animais e o resultado é: animais tem alma.
É natural ouvir ao meu redor as pessoas dizerem: você dá muito valor pra essa cachorra (tom sarcástico), você gosta mais da sua cachorra que de não sei quem, você só pensa nessa cachorra, cachorro não é gente, cachorro não é tão importante. (Fora os comentários típicos: ah dá uma casquinha de linguiça pra ela, batata frita não faz mal... ). (Os comentários são válidos para o Marcio também).
Eu não acredito nisso, não acho que minha cachorra seja um animal que eu tenha que qualificar com menos 'alma' do que eu, eu estou tirando dele um valor, valor que o cachorro, por exemplo, está sempre demonstrando. (Ex: pitbull que se jogou na frente do dono, levou uns tiros, não morreu e salvou o dono).
Em busca de sempre conhecer o mundo que aguarda todos nós e o que poderia acontecer com os meus companheiros, hoje só tenho a Bell, mas quero ter muitos outros. Comprei mais um desses livrinhos de cachorro, esse se chama Os animais têm alma? de Ernesto Bozzano.
Há muitíssimos casos que comprovam a existência da alma dos cães, da possibilidade telepática, psíquica, há visões percebidas por homens e animais, há muitos tipos de casos, ainda não terminei o livro, mas creio que ainda tem muitos histórias pra postar.
Uma pessoa já havia me dito que quando o cão latia para o além, ele estava vendo algum espirito.
Duas vezes já vi a Bell fazer isso, estávamos na cama dormindo e acordamos com a Bell em cima da cama latindo para a porta e nada além da dela. (Nem ladrão podia ser, moramos no 4o andar).
E essa atitude é idêntica a atitude de quando ela vê alguém por quem se sente ameaçada, ela corre para onde nós estamos parece que para nos proteger e late. E olha que ela nunca late. Com certeza ela não latiu para uma mosca. (Ela prefere comer as mosca).
Então lá vai um dos casos bem interessante do livro
Alucinações telepáticas nas quais um animal desempenha o papel de agente.
Caso I- (Em sonho, como indicio aparente de posse) - É o caso Haggard, que me limitarei a narrar tal como foi resumido, com a maior exatidão, na edição de julho de 1904 da Revue des Études Pychiques, enviando o leitor que desejar detalhes mais amplos ao número de outubro de 1904 do Jounal od the society for psychical research. Ei-lo:
O sr Rieder Haggard conta que se tinha deitado tranquilamente lá pela uma hora da madrugada do dia 10 de julho. Uma hora depois, a sra. Haggard, que dormia no mesmo quarto, ouviu seu marido gemer e emitir sons inarticulados "tais como um animal ferido". Inquieta, ela chamou por ele e o sr. Haggard percebeu a voz como em um sonho, mas não conseguiu livrar-se do pesadelo que o oprimia. Quando despertou completamente, contou a esposa que havia sonhado com Bob, o velho cão perdigueiro de sua filha primogênita e que ele o vira se debater numa luta terrivel, como se fosse morrer.
O sonho tivera duas partes distintas. A respeito da primeiro, o romancista lembra-se apenas de ter experimentado uma sensação de opressão, como se estivesse a ponto de afogar-se. Entre o instante em que ouvia a voz de sua esposa e aquele que despertou, o sonho tornou uma forma mais precisa."Eu via", conta o sr. Haggard, "o velho Bob estendido entre os canições de uma lagoa. Parecia me que a minha própria personalidade saia misteriosamente do corpo do cão, que comprimia sua cabeça contra o meu rosto de uma maneira bizarra. Bob procurava como que me falar e, não se fazendo compreender pelo som, me transmitia, de outro modo indefinível, a ideia de que estava prestes a morrer."
O sr e a sra Haggard tornaram a dormir e o romancista não foi mais perturbado em seu sonho. Na manhã seguinte, no desjejum, ele contou as filhas o que havia sonhado e riu com elas do medo que a mãe tivera. Atribuía o seu pesadelo a má digestão. Quanto ao cão Bob, ninguém se preocupou com ele, pois que, na tarde anterior, tinha sido visto com outros cães da vila e fizera os seus agrados a sua dona, como de costume. Quando a hora da refeição cotidiana passou sem que Bob aparecesse, a srta Haggard começou a experimentar alguma preocupação e o romancista a supor que se tratasse de um sonho verídico. Então fizeram-se buscas ativas que duraram quatro dias, no fim das quais os próprio sr Haggard achou o animal flutuando na aguá de uma lagoa, a dois km da vila, com o crãnio fraturado e duas patas quebradas.
Um primeiro exame, feito pelo veterinário, fez supor que o infeliz animal tivesse sido apanhado em uma armadilha, mas se encontraram em seguida provas indiscutíveis de que o cão tinha sido apanhado por um trem na ponta atravessava a lagoa e que fora lançado pelo choque, entre plantas aquáticas.
Na manhã de 19 de julho, um cantoneiro da estrada de ferro achara na ponte a coleira ensanguenta de Bob. Agora não restava duvida alguma de que o animal morrera na noite do sonho.
Por acaso, naquela noite, tinha passado pela ponte, um pouco antes da meia noite, um trem extraordinário de recreio que devia ter sido a causa do acidente.
Todas as circunstancias são provadas pelo romancista por meio de uma série de documentos.
Segundo o veterinário, a morte devia ter sido quase instantânea; ela teria então precedido de duas horas, ou mais o sonho do senhor Haggard.
O que importa, sou espirita, nada praticante, mas pretendo melhorar esse meu lado. A questão é: acho coerente as idéias da doutrina e me sinto muito bem com ela.
Junto então minha crença, o auto valor que dou aos animais e o resultado é: animais tem alma.
É natural ouvir ao meu redor as pessoas dizerem: você dá muito valor pra essa cachorra (tom sarcástico), você gosta mais da sua cachorra que de não sei quem, você só pensa nessa cachorra, cachorro não é gente, cachorro não é tão importante. (Fora os comentários típicos: ah dá uma casquinha de linguiça pra ela, batata frita não faz mal... ). (Os comentários são válidos para o Marcio também).
Eu não acredito nisso, não acho que minha cachorra seja um animal que eu tenha que qualificar com menos 'alma' do que eu, eu estou tirando dele um valor, valor que o cachorro, por exemplo, está sempre demonstrando. (Ex: pitbull que se jogou na frente do dono, levou uns tiros, não morreu e salvou o dono).
Em busca de sempre conhecer o mundo que aguarda todos nós e o que poderia acontecer com os meus companheiros, hoje só tenho a Bell, mas quero ter muitos outros. Comprei mais um desses livrinhos de cachorro, esse se chama Os animais têm alma? de Ernesto Bozzano.
Há muitíssimos casos que comprovam a existência da alma dos cães, da possibilidade telepática, psíquica, há visões percebidas por homens e animais, há muitos tipos de casos, ainda não terminei o livro, mas creio que ainda tem muitos histórias pra postar.
Uma pessoa já havia me dito que quando o cão latia para o além, ele estava vendo algum espirito.
Duas vezes já vi a Bell fazer isso, estávamos na cama dormindo e acordamos com a Bell em cima da cama latindo para a porta e nada além da dela. (Nem ladrão podia ser, moramos no 4o andar).
E essa atitude é idêntica a atitude de quando ela vê alguém por quem se sente ameaçada, ela corre para onde nós estamos parece que para nos proteger e late. E olha que ela nunca late. Com certeza ela não latiu para uma mosca. (Ela prefere comer as mosca).
Então lá vai um dos casos bem interessante do livro
Alucinações telepáticas nas quais um animal desempenha o papel de agente.
Caso I- (Em sonho, como indicio aparente de posse) - É o caso Haggard, que me limitarei a narrar tal como foi resumido, com a maior exatidão, na edição de julho de 1904 da Revue des Études Pychiques, enviando o leitor que desejar detalhes mais amplos ao número de outubro de 1904 do Jounal od the society for psychical research. Ei-lo:
O sr Rieder Haggard conta que se tinha deitado tranquilamente lá pela uma hora da madrugada do dia 10 de julho. Uma hora depois, a sra. Haggard, que dormia no mesmo quarto, ouviu seu marido gemer e emitir sons inarticulados "tais como um animal ferido". Inquieta, ela chamou por ele e o sr. Haggard percebeu a voz como em um sonho, mas não conseguiu livrar-se do pesadelo que o oprimia. Quando despertou completamente, contou a esposa que havia sonhado com Bob, o velho cão perdigueiro de sua filha primogênita e que ele o vira se debater numa luta terrivel, como se fosse morrer.
O sonho tivera duas partes distintas. A respeito da primeiro, o romancista lembra-se apenas de ter experimentado uma sensação de opressão, como se estivesse a ponto de afogar-se. Entre o instante em que ouvia a voz de sua esposa e aquele que despertou, o sonho tornou uma forma mais precisa."Eu via", conta o sr. Haggard, "o velho Bob estendido entre os canições de uma lagoa. Parecia me que a minha própria personalidade saia misteriosamente do corpo do cão, que comprimia sua cabeça contra o meu rosto de uma maneira bizarra. Bob procurava como que me falar e, não se fazendo compreender pelo som, me transmitia, de outro modo indefinível, a ideia de que estava prestes a morrer."
O sr e a sra Haggard tornaram a dormir e o romancista não foi mais perturbado em seu sonho. Na manhã seguinte, no desjejum, ele contou as filhas o que havia sonhado e riu com elas do medo que a mãe tivera. Atribuía o seu pesadelo a má digestão. Quanto ao cão Bob, ninguém se preocupou com ele, pois que, na tarde anterior, tinha sido visto com outros cães da vila e fizera os seus agrados a sua dona, como de costume. Quando a hora da refeição cotidiana passou sem que Bob aparecesse, a srta Haggard começou a experimentar alguma preocupação e o romancista a supor que se tratasse de um sonho verídico. Então fizeram-se buscas ativas que duraram quatro dias, no fim das quais os próprio sr Haggard achou o animal flutuando na aguá de uma lagoa, a dois km da vila, com o crãnio fraturado e duas patas quebradas.
Um primeiro exame, feito pelo veterinário, fez supor que o infeliz animal tivesse sido apanhado em uma armadilha, mas se encontraram em seguida provas indiscutíveis de que o cão tinha sido apanhado por um trem na ponta atravessava a lagoa e que fora lançado pelo choque, entre plantas aquáticas.
Na manhã de 19 de julho, um cantoneiro da estrada de ferro achara na ponte a coleira ensanguenta de Bob. Agora não restava duvida alguma de que o animal morrera na noite do sonho.
Por acaso, naquela noite, tinha passado pela ponte, um pouco antes da meia noite, um trem extraordinário de recreio que devia ter sido a causa do acidente.
Todas as circunstancias são provadas pelo romancista por meio de uma série de documentos.
Segundo o veterinário, a morte devia ter sido quase instantânea; ela teria então precedido de duas horas, ou mais o sonho do senhor Haggard.
sábado, 24 de dezembro de 2011
Amor
Esse sorriso faz qualquer tempestade ser um paraíso;
faz qualquer noite simplesmente amanhecer;
me clareia a alma e o coração;
me dá motivação;
inspirou o meu viver;
me diz que eu estou fazendo algo certo;
me ensinou a perder os nojos;
me faz ter cuidados redobrados;
faz todo o mundo ser apenas a hora de voltar para casa para o nosso reencontro.
Nova técnica de resfriamento
Outro dia estávamos numa dessas lojinhas de baratices que servem para tudo e o Marcio ficou insistindo para comprarmos um borrifador para nos refrescar. Eu pensei: não, da onde?! Não quero, não serve, esquece.
Mas mesmo assim ele quis comprar e comprou, chegando em casa ele colocou água fresca e espirrou pra cima, direto em mim... Não é que funciona mesmo? Até fico usando ele toda hora, porque com esse calor, e aqui no apartamento é uma sauna, pega sol em cima e de todos os lados, nem a noite esfria :(
Enfim, a ideia é boa mesmo, mas, quem gostou mesmo, foi a Bell hahaha. Ela fica doidinha, lambe, abre o bocão e fecha os olhinhos.
Aprovado por toda a família!
Que alegria essa água fresca. :)
Mas mesmo assim ele quis comprar e comprou, chegando em casa ele colocou água fresca e espirrou pra cima, direto em mim... Não é que funciona mesmo? Até fico usando ele toda hora, porque com esse calor, e aqui no apartamento é uma sauna, pega sol em cima e de todos os lados, nem a noite esfria :(
Enfim, a ideia é boa mesmo, mas, quem gostou mesmo, foi a Bell hahaha. Ela fica doidinha, lambe, abre o bocão e fecha os olhinhos.
Aprovado por toda a família!
Que alegria essa água fresca. :)
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Minha cachorra me traz muitas alegrias.
Como faz um tempinho que eu tirei férias dos meus livros caninos, não li mais nenhuma informação legal para postar, o play 3, os animes e as viagens do Marcio estão atrapalhando um pouquinho.
Como está a maior polemica na internet sobre a mulher que matou um yorkshire, eu vou dar meu depoimento a respeito da minha West highland white terrier.
Possivelmente já postamos aqui sobre o dia que fomos pegar a nossa 'psicota' (apelido carinhoso da Bell). Ela foi comprada, e quero deixar claro que não sou contra adoção, outro dia quase adotei uma cachorrinha e um cachorrinho (ficaria com um ou outro), se os donos não ficassem oferecendo apenas por oferecer, eles deram pra trás. Quando estamos ambos trabalhando a Bell fica sozinha ou vai na vovó, então para incomodar menos a vovó e como estamos com pouco dim dim pra comprarmos um machinho eu tive interesse em adotar. Tive uma cachorra adotada maravilhosa, a Duquesa há alguns anos atrás. Então não sou da politica não compre, adote. Eu gosto de cachorro com pedigree sim, cães da rua, são cães abandonados, por isso nascem de cruzas irresponsáveis. não tem uma paternidade conhecida e também não tem culpa disso. Um dia quero criar alguns cachorrinhos e pretendo ser correta na venda desses animais.
Falando ainda mais abertamente dos assuntos que conheço, vender cachorro dizendo que é lhasa apso (por exemplo) e ele se transformar num lhasapoddle é enganação na minha opinião. Por isso acho justo criar cães e comprar cães com pedigree.
Saindo do mérito dos maus vendedores, e entrando para a questão da louca que matou aquela miniatura viva com pancadas e ainda argumentou que ele dava trabalho, vou por em questão a minha vida em companhia da minha cachorra.
Nós amamos o trabalho que a Bell nos dá...
Nós adoramos pagar caro por vacinas importadas para ela porque com essas vacinas temos certeza de que estamos ajudando a prolongar sua companhia.
Nós amamos pagar caro numa ração super premium porque sabemos que traz maiores beneficios para a saúde dela.
Nós adoramos esperar para conseguir fazer um stripping (tosa adequada de west) e aprendermos fazer sozinho para dar a ela melhor saúde para a pele.
Nós adoramos o coco da Bell, porque as vezes eles se parecem com letras e nós vamos lá e tiramos fotos. (ela já fez C, D, J, simbolo da nike)
Nós adoramos dar banho com bons shampoos nela, desembaraçar os pelos e deixar ela cheirosa.
Nós adoramos limpar o xixi dela porque somos caprichosos e sabemos que se não limparmos isso vai incomodar ela.
Nós amamos quando ela dorme junto com a gente. (No meu caso, na minha cabeça).
Há pouco tempo, no dia 30 de agosto eu fui tirar meu pai da cadeia e ele veio aqui em casa, ele havia sido linchado por sabe Deus quem, ele tomou banho eu cuidei dos machucados dele e ele saiu para jantar com o filho mais velho e ... não voltou mais. Eu e o Marcio tinhamos ido tomar banho e o telefone tocou dizendo que ele havia tido um infarto.
Não sei quantas pessoas amavam e perderam o pai tanto quanto eu, mas para mim foi o pior momento da minha vida, a dor é tão grande que é como se ela tivesse se tornado uma parte do futuro também.
Então após eu voltar para casa para vestir uma blusa e ir velar meu pai a Bell veio até mim e da maneira canina dela me abraçou.
Então como eu posso não admitir que cães são MARAVILHOSOS?
A minha cachorra fica comigo na cozinha enquanto eu faço comida (não que ela não tenha segundas intenções também).
Minha cachorra as vezes se mija de alegria quando eu volto pra casa, hoje o Marcio disse que a Bell tava abraçada na minha cabeça quando acordou, que quase não conseguiu tirar ela dali pra ela tomar 'café'.
Então como não AMAR os animais?
Não é como se não importassem os crimes com pessoas também, mas cachorro, gato, coelho, animais, não tem como se defender! Eles não tem voz, não tem maldade, eles não querem te machucar.
Não sei se todo mundo sabe, mas cachorro tem câncer, tem ernia de disco, tem gripe, pneumonia, intoxicação, infecção no intestino, alergia, dor de ouvido, todas as doenças que nós homens temos e mais as doenças de cães, cinomose, parvovirose.... O animal já tem toda essa pré-disposição para sofrer e ainda vai uma anta que se acha mais inteligente que os outros dizer que CACHORRO DÁ TRABALHO? Isso vindo de uma enfermeira? Então ela nunca exerceu a profissão.
A minha cachorra me enche de razões para ama-lá.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Cães raposas
Enquanto lia um pouco, cheguei em uma etapa da leitura em que li algo muito interessante. Sobre um cara chamado Fulano Belyaev, esse cara selecionou algumas raposas e ofereceu alimento para elas, aquelas que foram receptivas e ainda quiseram receber um afago foram levadas para dentro de casa e domesticados. Para quem não sabe, as raposas cinzas são da mesma classe dos cães.
Depois de um tempo Belyaev faleceu e outras pessoas deram continuidade ao seu projeto. Em menos de um século a genética dessas raposas mudou, os pêlos ao invés de possuírem a cor habitual passaram a ser mesclados como os pêlos dos vira-latas, o rabo passou a ser arqueado no dorso como dos cães e as orelhas também mudaram.
Achei suuuper interessante e relevante postar... Os lobos são 'parentes' extremamente distantes dos cães, são bem diferentes em várias atitudes, até no simples abrir de olhos ao nascer.
Mas já é um bom caso explicativo para a domesticação dos cães. ^^
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Senhor Cachorro
É bobagem chamar cachorro de senhor?...
No passado haviam cachorros cujo nome era Nebucadnezar (Um rei se não me engano citado na biblia).
Séculos atrás, era comum dar aos cachorros nomes de pessoas detestáveis (tadinhos). Assim os turcos se aliviaram chamando os seus cachorros "Sultão", "Paxá", etc. Em Chicago, a enfermeira Hilde Lindstrom escolheu para seu Dachshund o nome de "Mister". O animalzinho adquiriu o péssimo costume de fugir a toda velocidade cada vez que se sentia livre da coleira. E Hilde, nestas ocasiões, causava sempre não pequena sensação toda vez que saia correndo atrás dele: "Mister, Mister!" Frequentemente, pessoas que passavam no momento, sem se dar conta da situação, juntavam-se para ajuda-la na caçada, talvez para verem o que aconteceria quando esta agonizada mas aparentemente determinada loira pegasse "aquele homem". Hahiuahahuia
Pergunta 741. O cão. Théo Gygas.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Livro da vez!
Se tem uma coisa que eu gosto de fazer e faço é LER. No momento andei 'praticando' pouco por causa que trabalhar/acordar cedo me dá uma vontade de chegar em casa e dormir hehehe.
Mas vamos a questão, ontem passeando no shopping depois de um almoço muito gostoso e antes de mil compras passamos na livraria Nobel e eu encontrei esse livro que parece suuuper legal, eles tem uma sessão só sobre animais, muito 10, tem sobre gatos, cachorros e animais diversos.
Ainda não comecei a ler, mas o livro fala sobre nós entendermos a cabeça do cão, afinal ele nos entende por causa da nossa linguagem corporal e aí o livro fala da lingua dele. No finalzinho fala assim: porque os cães não assistem Tv. Essa eu quero saber, ansiosa para ler. ^^
Eu acho que tenho sorte com livros de cães, já o terceiro legal que aparece :)
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